Crucified myself (Cross) | Fazenda Serrinha | Jaime ScatenaUm vermelho de Bacon.
Um azul de Yves Klein.
E um corpo que reconta, ao revés, a história que há seculos os artistas nos querem repetir.
Por que a salvação? Por que o homem bode expiatório?
Por que isso nos deve comover?
Por que, mesmo sem sangue, o corpo crucificado nos devolve uma culpa ancestral que não é nossa?

In dialogue:
Crucified myself (Cross) | Fazenda Serrinha | Jaime Scatena
Text | Gabriela Canale | Porto Alegre

Deixe uma Resposta

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s

%d bloggers gostam disto: